Vacina deverá ser liberada pelo SUS e não combate a Zika e Chinkungunya.
A utilização da primeira vacina em combate a dengue foi aprovada pela OMS (Organização Mundial da Saúde), logo após a reunião que teve no dia 15 de abril com o Grupo de Especialistas sobre Imunização. A vacina é conhecida como Dengvaxia e é fabricada pela empresa multinacional Sanofi Pasteur.
De acordo com a Sanofi, essa aprovação vai contribuir com as novas campanhas da vacina na América Latina e na Ásia. Infelizmente, 390 milhões de pessoas ou mais são infectadas pela a doença por ano, no qual 96 milhões necessitam de tratamento, 500.000 são internados e um índice de 2,5% morrem.
Ela já foi solicitada por 20 países, mas até o momento foi liberada em apenas quatro: El Salvador, Brasil, Filipinas e México.
De acordo com a OMS, essa vacina para imunizar a doença causada pelo mosquito Aedes Aegypti tem a capacidade de diminuir o índice de 25% em 50% de mortalidade dentro de quatro anos.
A novidade foi anunciada pelo presidente John Abramson, do SAGE. O presidente demonstrou confiança na vacina. Porém, na opinião dele, a vacina deve ser utilizada primeiramente em países com grande foco de transmissão da doença.
Ainda não foi divulgado o preço, mas a CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) está providenciando todos os procedimentos para a venda das vacinas em clínicas particulares. Tudo indica que o governo brasileiro fornecerá a vacina gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS) para as pessoas que não tem condições de pagar.
A vacina pode ser aplicada nas pessoas que já tiveram ou nunca contraíram dengue. Ela pode ajudar na luta contra a doença e diminuir o número de pessoas infectadas, porém, a nossa atenção deve continuar nos criadouros do Aedes Aegypti, como o acúmulo de água em latas, pneus, copos plásticos, embalagens, vasos de flores, lixeiras e caixas d´água abertas.
Apesar de ser uma excelente vacina e ter a capacidade de imunizar até quatro tipos de dengue, ela não tem o poder de combater as novas doenças provindas do mesmo mosquito, a Zika e a Chinkungunya. E até o momento ela só pode ser aplicada em pessoas com idade entre 9 e 45 anos.
Aline Aparecida Feitosa Dias

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