Ceasa PE - Bancos, Correios e Posto Médico
Quem vai diariamente ao Centro de Abastecimento Alimentar de Pernambuco - Ceasa/PE para comprar frutas, verduras e cereais pode precisar de um serviço bancário ou utilizar a unidade do posto médico para vacinar o filho. Alguém também pode sentir a necessidade de postar uma carta ou enviar um telegrama.
Isso não é problema. Com o objetivo de oferecer todos esses serviços aos permissionários, usuários e visitantes, o Centro dispõe de três agências bancárias, uma delas do Banco do Brasil. Lá também existe uma agência dos Correios e um posto médico, além de uma Unidade da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) e do 12° Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco (12º BPM).
Para o comerciante, Lucivel Simão de Sousa, ter a sua agência bancária dentro do Ceasa é um conforto. "Como eu venho quase todos os dias, para mim é conveniente ter o banco por perto para tirar dinheiro. Se não tivesse banco aqui dentro, a agência mais próxima seria na Caxangá", afirma.
De acordo com Antônio Cícero Neto, que reside no bairro de Jardim São Paulo, bem próximo do Ceasa, o funcionamento de agências bancárias no local evita que ele se desloque até o centro da cidade para fazer pagamentos e depósitos. "Resolvo tudo aqui, com rapidez, e não preciso perder tempo esperando ônibus para me locomover. É uma maravilha", vibra.
SAÚDE
O posto de médico no local também agrada permissionários e usuários. Segundo a dona de casa Maria do Carmo Lima, o posto é indispensável. "Primeiro é bom porque se alguém passar mal ou precisar de um atendimento de urgência, tem um posto aqui dentro. Segundo, porque quando tem campanha de vacinação, também se pode tomar vacina aqui", conta.
Com as unidades da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente GPCA e do 12° BPM a segurança do local está garantida. "Aqui não vemos meninos desocupados, pedindo esmola ou roubando. O efetivo policial é pequeno, mas bastante atuante. Agente nãovê confusão", confessa Ayres de Brito, que vai ao Ceasa duas vezes por semana.
Lotado no Batalhão da Polícia há um ano, o soldado Wesley Adson, diz que não há incidência de crimes graves. "Geralmente chegam ocorrências de brigas entre comerciantes ou pequenos furtos, em dias de muito movimento. Mas, de modo geral, as ações mais violentas ocorrem do lado de fora do Ceasa e não sentimos essa violência aqui dentro", comenta.
Por: Alexandre de Souza Acioli
