Sobre Isso

O famoso grupo dos 20 países mais industrializados do mundo, ou simplesmente G-20, apresentou a Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, por meio de seus ministros de Trabalho e Emprego, uma série de tópicos para o enfrentamento do desemprego mundial.

Essa iniciativa acontece em meio à leve recuperação dos países perante a crise financeira global, que ainda gera reflexos de suas consequências e decorrências em inúmeros pontos dos continentes. Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Emprego do Brasil, esteve junto a Obama nesse momento e realçou, em reportagem apregoada pelo portal de economia UOL, que os países preocupados com índices de emprego devem adotar estratégias de política macroeconômica.

Caberá a cada governo digerir as informações futuras do G20 da melhor maneira possível. O Fundo Monetário Internacional (FMI) indica, para uma pertinente preocupação, que a taxa média de desemprego nas economias mais industrializadas deverá se manter elevada em torno de 9% até 2011.

Leia mais sobre o assunto e tire mais conclusões a respeito da temática aqui.

Por Luiz Felipe T. Erdei

bruno Empregos Criação Empregos, Desemprego, G-20

No intuito de elevar os números de seu mandato, não no âmbito quantitativo, mas no qualitativo, Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, acredita que até o final do seu governo o país terá gerado mais de 14 milhões de postos de trabalho formais, isto é, aqueles em que a carteira de trabalho é assinada pelo empregador.

Em discurso aludido pelo portal de notícias G1, Lula relata que desde 2003, ano inicial de seu primeiro mandato, o Brasil criou mais de 12 milhões de empregos formais. Ao que é perceptível compreender, o presidente do país utiliza os discursos otimistas de Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Emprego, para creditar esse índice.

Obviamente, o país se encaminha para bons resultados até o final de 2010, em grande parte pelas últimas medidas adotadas por Lula e todos os seus comandados. No entanto, a partir de 2011 será que os ventos positivos permanecerão?

Em algum momento isso dificilmente acontecerá.

Leia mais aqui .

Por Luiz Felipe T. Erdei

bruno Empregos Criação Empregos, Emprego Fim do Ano, Empregos, Lula

Um estudo divulgado pela Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (Asserttem) relata que para a segunda data mais rentável ao comércio, o Dia das Mães, o total de trabalhadores temporários deverá alcançar 65 mil pessoas.

Para Vander Morales, presidente da entidade, 39 mil trabalhadores são remanescentes da Páscoa, indicando que 26 mil, 11% acima do ano passado, deverão ter sua nova vaga no mercado de trabalho. Além desse pressuposto, acredita que 10% das pessoas, ou seja, 6,5 mil, deverão ser efetivadas.

A pesquisa, encomendada pelo Instituto de Pesquisa Manager (Ipema), acredita que os setores que mais terão destaque no Dia das Mães serão os de aparelhos eletroeletrônicos, acessórios, roupas e perfumaria.

Para Jismália de Oliveira Alves, diretora de Comunicação da entidade, as vagas a serem disponibilizadas serão voltadas a funções como fiscal de loja, fiscal de caixa, atendimento, crediário, repositor, vendas e promotor de vendas. A remuneração média estimada deverá se aproximar de R$ 745, mínimo de R$ 510 e máximo de R$ 980.

Por Luiz Felipe T. Erdei

bruno Empregos Criação Empregos, Dia das Mães, Emprego Dia das Mães, Emprego Temporário

Como sempre otimista e por meio de discursos inflamados, Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Emprego, estima que abril deste ano comportará criação recorde de empregos, entre 340 mil a 360. Suas palavras, certamente, são guiadas pelos resultados sobre a geração de postos de trabalho em março, que assinalaram 266,4 mil novas oportunidades.

O primeiro trimestre, favorecido direta e indiretamente pela fraca base de comparação dos três meses iniciais de 2009, margeou a concepção de mais de 657 mil vagas. Com isso, o ministro acredita que ao final de 2010 mais de dois milhões de postos serão gerados pelo país.

Para ele, conforme relatado pelo portal de economia UOL com base no Valor Online, uma das justificativas para o aumento de emprego tem origem na indústria de transformação que, em particular, obteve aproximadas 72,4 mil vagas formais, isto é, com carteira de trabalho assinada, criadas. Durante a crise, diferentemente, o segmento sofreu e apresentou saldos negativos.

Verifique mais dados destacados por Lupi aqui.

Por Luiz Felipe T. Erdei

bruno Empregos Carlos Lupi, Criação Empregos, Empregos

Mesmo com o grande número de vendas ocorridas no último mês de março, em função da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industriais), as empresas automotivas ainda não recuperaram o status de funcionários em que se encontravam antes da crise começar.

Mesmo com as novas contratações anunciadas pela Fiat e pela General Motors, que estão ampliando as suas produções, de acordo com a ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), no mês de fevereiro deste ano, a indústria automobilística estava com 126,6 mil funcionários empregados, e em outubro de 2008, antes da crise, haviam 131,7 mil no total.

Mas, o ex-presidente da ANFAVEA, André Beer, também consultor, disse que esta resposta é natural no mercado, visto que com o aumento da eficiência das indústrias, acaba se tornando necessário um número menor de trabalhadores.

Fonte: Folha de São Paulo

Por Márcia V. L. Galvão

bruno Empregos Criação Empregos, Empregos, indústrias

O governo tem mencionado com grande firmeza que o número de postos de trabalhos gerados neste ano ultrapassará 1,6 milhão de novas oportunidades, um pouco abaixo do estimado há algumas semanas por Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Emprego, que acredita na possibilidade de geração de 2 milhões de vagas.

Embora o primeiro bimestre tenha representado bom número de postos engendrados, o Dieese e a Fundação Seade levantaram, em pesquisa, que o desemprego na região metropolitana de São Paulo e em outras seis capitais do país apresentou alta de 12,2% em fevereiro ante janeiro deste ano. Mesmo assim, o índice assinalado foi pouco maior do que mensurado no primeiro mês de 2009, quando se constatou o percentual de 13,5%.

Os otimistas não devem se preocupar, segundo as duas entidades, pois essa ligeira alta é considerada normal para esta época do ano. O portal de notícias G1 relata que o número de pessoas sem ocupação subiu 54 mil. Mesmo assim, para o Dieese, esse é o menor índice que se tem conhecimento para o segundo mês de cada ano desde 1998.

Leia mais aqui.

Por Luiz Felipe T. Erdei

bruno Empregos Criação Empregos, Desemprego, Dieese, Fundação Seade

Fevereiro significou um recorde de criação de empregos formais no Brasil. Com 209.425 empregados formalmente, foi o maior número desde que começou a ser contado, em 1997. A diferença é absurda, comparada ao mesmo mês do ano passado, quando foram criados somente 9.179 empregos.

O setor que mais contratou foi o de serviços, com 85.607, seguido pelo setor industrial, que contratou 63.024 funcionários, enquanto a construção civil gerou 34.735 vagas. O setor de agropecuária, mesmo com baixo valor, teve saldo positivo, com 3.976 postos.

Por região, no Sudeste foram gerados 120.562, depois o Sul, com 49.539 postos, Centro-Oeste, com 26.058, Norte, com 11.120 e Nordeste, com 2.146.

Por Estado, São Paulo criou vagas, com 80.662 empregos. Depois Minas Gerais, com 27.503 postos e o Rio Grande do Sul em terceiro com 19.718.

Por Fabrício Fuzimoto

bruno Empregos Brasil, Criação Empregos, Empregos

O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) fez um estudo que revela que, no Brasil, durante o ano de 2010 serão gerados 18,6 milhões de empregos. Segundo o estudo, 2 milhões destas vagas serão decorrentes à procura por mão de obra, e os outros 16,6 milhões serão substituições de vagas de funcionários demitidos. Mesmo com tantas vagas, ainda é menor do que o número de desempregados no Brasil: 24,8 milhões.

As areas com maior número de vagas serão comércio e reparação, indústria, alojamento e alimentação. São Paulo promete ser o estado com maior rotatividade de funcionários novos, ao contrário de Roraima, que aparece na lanterna da lista de estados empregadores em 2010.

Raphael Ramirez

bruno Empregos Brasil, Criação Empregos, Empregos

Há empresas que são destaques em seus segmentos, seja por terem inaugurado novos conceitos, seja pela confiabilidade adquirida dia após dia por meio de serviços prestados. Uma das companhias de destaque em soluções online para recrutamento e seleção de recursos humanos, a Vagas Tecnologia, revela que em 1º de fevereiro deste ano o número de vagas abertas foi superior em 82% ao dia igual de 2009.

Outro ponto levantado pela assessoria de imprensa da Vagas.com.br indica que em janeiro deste ano houve um recorde de tráfego desde o início da empresa, com 84 milhões de visualizações de suas páginas e mais de 5 milhões de visitantes únicos.

Diferentemente de outros portais existentes pela internet, a Vagas Tecnologia presta todos os seus serviços gratuitamente aos candidatos cadastrados no site. Para acessar o portal, digite http://www.vagas.com.br/ em seu navegador de preferência.

Por Luiz Felipe T. Erdei

bruno Empregos Criação Empregos, Empregos, vaga de emprego

Boa notícia para quem procura emprego: em janeiro de 2010, o Brasil bateu recordes de criação de novos postos de trabalho. É o que apontam os números do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Caged): foram 181.419 novas vagas em janeiro, o melhor número desde 1992.

A maior parte das vagas veio do setor de serviços, com 57.899 novos postos, seguido do projeto Minha Casa, Minha, com 54.330 vagas preenchidas no setor civil. O destaque fica para a indústria de transformação, com o recorde de 68.920 vagas de trabalho formais. O comércio fica para trás depois de um dezembro de contratações temporárias, e fecha janeiro com menos 6.787 postos de trabalho.

A previsão é de que a economia nacional tenha aumento de 7% em 2010 e segundo o Ministro do Trabalho do Emprego Carlos Lupi este aumento na criação de empregos só mostra o quão positiva esta a nossa economia.

bruno Empregos Carlos Lupi, Criação Empregos, Empregos