Sobre Isso

O Carrefour iniciou sua operação de comércio eletrônico faz pouco tempo. Das grandes redes varejistas, foi a última a entrar no mercado de vendas online. Mas isso não quer dizer que a companhia francesa esteja ficando para trás. Para concorrer com Americanas, Submarino, Wal-Mart, Casas Bahia e outros, a empresa prepara diversas ações.

Umas novidades do Carrefour é a oferta de produtos da MSI. A empresa é um gigante na área de informática, e seu objetivo para 2010 é aumentar a fatia de mercado no Brasil. Graças à parceria com o Carrefour, os clientes poderão encontrar produtos da marca a bons preços.

Atualmente há três opções disponíveis no site:

• o PC desktop tudo-em-um AE 1900, com CPU embutida no monitor LCD de 19 polegadas, cujo destaque é o baixo consumo de energia;
• o notebook ultra-fino X340 com 2GB de memória, HD de 320GB, Bluetooth, Wi-fi, processador Intel Core2 Duo Solo, e Windows HP;
• e o notebook CR400, que se destaca pelo custo-benefício, pois vem com 4 Gb de RAM e placa de vídeo GeForce 8200M.

Por Maximiliano da Rosa

Fonte: AdNews

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A moda de comprar roupas e acessórios online ainda está para tomar real impulso no Brasil. Em países como França e Inglaterra a tendência já é forte há décadas e é adotada como alternativa para as mães que ficam em casa cuidando dos filhos e não têm tempo para ir às lojas ou shoppings apenas para ver aquele vestido.

Como consequência, os sites de moda e roupas da Inglaterra são os melhores do mundo, com imagens detalhadas dos produtos além um breve desfile para que o consumidor veja exatamente como o caimento e movimento do ítem.

Sites como Asos, Littlewoods e Oli são alguns dos mais procurados. Além de excelentes sites, estas empresas produzem suas próprias publicações de moda. É shopping online que não deixa nada a dever para a forma tradicional. Além disso, ainda há a vantagem de fazer tudinho do conforto de casa e retornar ítens em até 28 dias sem taxas extras!

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Wiki2buy é um site para quem quer fazer alguma compra e precisa de informações, e tirar dúvidas sobre os produtos. O interessante é que se trata de um site colaborativo. Ou seja, que pode ser atualizado por qualquer pessoa. Utilizando a ferramenta Wiki, a mesma responsável pela Wikipédia, é possível cadastrar artigos, ou alterar os já criados, e ajudar na propagação de informações úteis para quem tem dúvidas na hora de comprar TVs, celulares, notebooks, automóveis, e tudo o mais.

Organizado em categorias, o site oferece até o momento da criação desta matéria, 2.256 artigos. Alguns guias são bem úteis, e oferecem informações pertinentes. Mas há de se ter cuidado. Como se trata de algo criado livremente por qualquer pessoa, há informações inúteis e algumas vezes não condizentes com a realidade, e ainda há muitas lacunas, e muitos tópicos sem definição alguma.

Quem estiver interessado em contribuir é só acessar o endereço www.wiki2buy.com.

Por Maximiliano da Rosa

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A compra e venda de produtos pela internet está se tornando cada vez mais comum no dia a dia dos consumidores. Muitos não sabem mais viver sem ir checar as promoções em seus sites de comércio online preferido.

O que antes causava receio dos compradores por ser um mercado novo e incerto, hoje vem sendo um hábito cada vez mais comum.

Com preços extremamente competitivos e com entregas cada vez mais rápidas e a baixo custo, a compra online vem atraindo cada vez mais consumidores.

Com apenas alguns cliques, é possivel adquirir uma gama enorme de produtos em qualquer lugar do mundo. O comércio eletrônico não tem horário de funcionamento, filas ou complicações; de onde quer que esteja ele estará sempre disponível. Viva as facilidades do mundo moderno!

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Marcas de roupas e acessórios apostam no avanço do e-commerce para ampliar suas vendas. No Brasil já existem mais de 17 milhões de e-consumers, como são conhecidas as pessoas que compram pela internet, e neste ano as vendas devem aumentar de 25% a 30%, conforme levantamento da e-bit, empresa de informações do segmento.

A internet mudou o hábito de consumir, os benefícios de comprar na rede são muitos, desde observar o produto desejado e avaliar opiniões de outros consumidores, até comparar preços. As mulheres predominam entre os consumidores online, com 51% de participação nas compras. A classe C representa 42% dos usuários desse mercado.

A indústria da moda teve um crescimento de 108% em 2009. Inúmeras marcas tradicionais, além de novos negócios já se utilizam desse potente canal de vendas.

Alguns exemplos são o Fashion para Menores (www.fashionparamenores.com.br), especializada em roupas infanto-juvenis, e a Camiseteria (www.camiseteria.com.br), que vende modelos exclusivos de camisetas criados por vários artistas.

Por Thiago Martins

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Uma pesquisa feita por uma consultoria especializada em comércio eletrônico mostrou que as vendas pela internet cresceram 30% no Brasil durante o ano passado.

Jornais, livros e revistas lideram as vendas virtuais com 20% do volume de pedidos durante 2009. Logo depois vêm produtos de beleza, saúde e medicamentos com 13%. A redução do IPI para linha branca alavancou as vendas online fazendo que os produtos ficassem em terceiro lugar com 11%.

De acordo com estudos, aproximadamente 17,7 milhões de brasileiros já haviam feito pelo menos uma compra pela internet até 2009. O número representa 26% dos internautas brasileiros. O que mostra que o mercado ainda está em expansão.

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Especializada em monitoria do comércio eletrônico, a e-Bit revela que as vendas pela internet conquistaram avanço de 30% em 2009 ante todo período de 2008, com receita bruta total de R$ 10,6 bilhões. Para este ano, a consultoria acredita que o índice se manterá em 30%, porém, em relação ao ano passado, configurando aumento louvável em dois anos.

Segundo levantamentos preliminares, o número de pessoas que comprou por meio da rede mundial de computadores ascendeu 33% no ano passado em comparação a 2008, atingindo mais de 17,6 milhões de consumidores. Para 2010 o número poderá chegar a 23 milhões, elevação de 33% em detrimento a 2009.

As categorias que atraíram esse desenvolvimento foram eletrônicos, eletrodomésticos, informática, saúde, beleza, medicamentos e livros, impulsionadas, também, pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) à linha branca (geladeiras, lavadoras, tanquinhos fogões).

Por Luiz Felipe T. Erdei

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O comércio virtual é uma alternativa para colocar em prática aquele desejo de ter o próprio negócio. As lojas virtuais abrangem e disponibilizam uma variada oferta de produtos e serviços, que acabam facilitando ao consumidor final opção de compra, bem com a comparação de preços e qualidade das mercadorias.

Uma observação neste comércio, varejista ou atacadista, destaca-se a liderança das mulheres no comando. Mais uma vez demonstram seu potencial para conquistar o mercado de trabalho e, muitas vezes, garantir o sustento da família. Além de uma estratégia de planejamento e verificação da receptividade do produto, o e-commerce proporciona a possibilidade de baixo investimento financeiro, conforme a proposta do serviço ou mercadoria para venda.

Patricia Gujev

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Há pouco tempo o varejista Carrefour anunciou a entrada de sua loja virtual no ambiente brasileiro. O que a rede não aguardava em sua estreia era o alto índice de vendas e acessos, surpreendendo, inclusive, Jonas Ferreira, diretor de E-commerce da empresa, que se diz otimista com a nova empreitada.

O portal Carrefour registrou, em um único momento, o ingresso de 100 mil visitantes únicos, que puderam, pois, conferir promoções exclusivas e descontos de 20% no total do primeiro pedido realizado na página. Segundo revela a própria rede, 1 milhão de visitantes percorreram o site.

As vendas, por sua vez, superaram a marca de R$ 6 milhões entre 14 mil pedidos. Televisores de LCD de 42”, HD’s externos e produtos correlatos foram os destaques.

Clientes detentores do Cartão Carrefour, assim como em lojas físicas, possuem maiores facilidades de pagamento em relação a consumidores com cartão de outras bandeiras.

Para conferir o site do Carrefour, acesse www.carrefour.com.br.

Por Luiz Felipe T. Erdei

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O comércio eletrônico no Brasil tem crescido consideravelmente. Esta nova modalidade de comércio varejista ou atacadista releva a necessidades de expansão de algumas empresas já constituídas com endereços físicos, como também uma alternativa para empresas novas no mercado.

O investimento para abrir um negócio no Brasil é bem alto, ressaltando que o Brasil possui uma das maiores taxas de impostos. O comércio virtual está sendo uma estratégia para abertura de pequenas empresas com um investimento mais baixo.

Mas se manter e projetar seus negócios virtualmente não é tarefa simples! Necessita auxílio de profissionais da área de marketing, propaganda e publicidade, bem como um gerenciamento constante.

Demonstrar qualidade, inovação e bom preço facilitarão os possíveis clientes a ter credibilidade na loja virtual e efetivar suas compras, podendo até conseguir fidelização.

Por Patricia Gujev

Mais sobre o assunto visite: www.negociocerto.sebrae.com.br.

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