O planeta vive um momento crítico quanto às questões ambientais. Dia após dia a natureza revela sinais de que não suporta mais a maneira como o homem usa, agride e polui o meio ambiente. A degradação da água, do ar e da terra, chegou a níveis tão preocupantes que em determinadas regiões é possível perceber o reflexo dos agentes poluentes na saúde da população.
Estamos, todos, em um pequeno cercado onde as ações aplicadas - sociais, ambientais e econômicas - são recebidas e multiplicadas. As constantes tragédias ligadas ao clima e ao meio ambiente, fatalmente violentados pelo nosso modo de vida, obrigaram a humanidade a rever a forma de se relacionar com o planeta.
O acesso a informações sobre os efeitos do aquecimento global e falta de uma política sustentável formam no cidadão e mostram que algo precisa ser feito imediatamente.
Essa constatação é observada nas exigências que a população começa a fazer em diversos segmentos. A cobrança é bastante relevante, pois desperta no campo empresarial, por exemplo, a necessidade de adaptar seus procedimentos ou de mudar a maneira de agir, segundo afirma o arquiteto, paisagista e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Luiz Vieira.
Segundo ele, alguns grupos atendem as cobranças apenas por temer queda de credibilidade no mercado ou por seguir o modismo ao qual atrelam o modo sustentável de ver o mundo. Empresas como Cosil Construções e Incorporações, Cyrela Andrade Mendonça Brasil, e atitudes de profissionais como a arquiteta Lucianna Pimentel demonstram a preocupação de grupos que oferecem produtos e serviços de qualidade sem abrir mão da preocupação ambiental e da conscientização da população.
Por: Alexandre de Souza Acioli
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