A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou na última quinta-feira, no Diário Oficial da União, novas regras para a obtenção de medicamentos antibióticos nas farmácias de todo o país.
Segundo a resolução publicada, a partir do dia 28 de novembro as farmácias brasileiras terão de vender os antibióticos somente sob prescrição médica. Além disso, as farmácias deverão reter a receita do paciente após a venda.
A receita médica que prescreve o antibiótico deverá conter o nome do medicamento, a posologia, nome completo do paciente, nome do médico, registro profissional do médico, carimbo, endereço, telefone e assinatura, além de identificação de quem comprou o remédio.
As farmácias que venderem os medicamentos deverão inserir data, quantidade e número do lote da compra no verso da receita retida.
Mulherada (e homens?) que fazem usufruto do novo amigo do peito : a prótese de silicone, agora devem dobrar a atenção na marca que é utilizada para preencher o vazio interno.
Foi proibido pela ANVISA o uso da marca Poly Implant Prothese , que não utilizava matéria –prima autorizada e ainda tinha aumento no número de casos de rompimento do polímero peitoral.
A ANVISA ( Agência Nacional de Vigilância Sanitária ) tomou as providências e aconselha que suspenda o uso dos produtos! Então se você está com consulta marcada, pergunte ao seu cirurgião qual ele utilizará pra não ficar no arrependimento e dúvida depois!
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou a proibição do comércio das próteses de silicone da marca Poly Implant Prothese (PIP), alegando que são produzidas fora da norma recomendada, com um material que pode romper a cápsula que envolve o silicone.
A decisão foi tomada após as informações de que na França as próteses já haviam sido recolhidas, depois de alguns casos de rompimento do produto.
Para quem já usa os produtos da marca, a Anvisa afirma que a troca não precisa ser imediata, além de recomendar o encaminhamento ao seu médico para verificação das condições da prótese.
Segundo pesquisas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Brasil é o maior consumidor do mundo de agrotóxicos. Esta informação pode ser facilmente comprovada, afinal nosso país tem milhares de quilômetros, e dentro de nosso território, variado em relação a temperaturas, há diversos tipos de culturas de plantações. Mesmo impulsionados pensando na relação com a economia, devemos pensar em alguns riscos desta relação: o lado prejudicial do agrotóxico.
E a Anvisa está de olho nisto: as empresas de agrotóxicos no Brasil foram todas fiscalizadas de surpresa, e em todas foram encontradas irregularidades tidas como graves, como formulações de produtos fora do padrão exigido pelo governo ou produtos com data de validade vencida.
Outro dado que aponta para cuidados: de acordo com a Fiocruz, no ano de 2007 mais de 3 mil pessoas foram intoxicadas por agrotóxico, e 23 morreram.
A partir de abril será editada uma portaria que conterá normas para a inclusão de advertência nas embalagens dos alimentos.
Essas mensagens servirão para informar ao consumidor que determinado produto levado para dentro de sua residencia pode causar risco à saúde. É o que informa a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que regulamenta entre outras coisas a propaganda de alimentos. Não necessáriamente o causador do risco seja o alimento em si, e sim o consumo excessivo feito do produto.
Obviamente esse tipo de propaganda (pois não deixa de ser uma propaganda e claramente negativa a marca que conterá a advertência) pode vir a ser questionada judicialmente, mas não deixa de ser um avanço e dos grandes para todas as pessoas. Esse é o intuito: avisar do perigo em potencial e deixar a mercê do cliente a escolha que está fazendo.
Algumas pessoas já as conheceram assim, como são hoje, as mais jovens pra ser mais exato. Mas há aquelas que ainda se lembram da farmácia como era antigamente, semelhante a um consultório médico. Um lugar, onde você só poderia buscar medicamentos, ou ainda, não raras as vezes, o conselho do experiente farmacêutico.
Parece que ela decidiu mudar, não sei se pra melhor, mas acompanhando um panorama mundial, a farmácia começou a ampliar a oferta de mercadorias e incluiu uma infinidade de produtos de gêneros diversos e se tornou uma loja de conveniências.
Embora já acostumado a esse novo perfil das farmácias, o consumidor terá que adequar-se novamente a algumas mudanças, já que por determinação da Anvisa esse cenário teve de se alterar.
As regras na Resolução 44/09 são válidas para todo território nacional, com autonomia em cada estado e município para adequação de acordo com suas necessidades. As mudanças serão, em resumo, as de que “medicamentos e produtos devem estar devidamente registrados pela Anvisa; não será permitida a prestação de serviços diferentes dos relacionados à saúde, como comércio de bebidas e pagamento de contas; não poderá haver medicamentos em contato direto com o usuário; o comércio de medicamentos via internet está autorizado desde que cumpra alguns requisitos também determinados pela Resolução 44/09; e por fim, os serviços farmacêuticos devem também ser previamente autorizados pela Vigilância Sanitária”, como esclareceu a Revista O Farmacêutico em artigo de março de 2010.
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão acaba de anunciar (em 10 de fevereiro de 2010), no Diário Oficial da União, autorização para realização de concurso público para Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A necessidade é o preenchimento de 92 vagas de nível médio de escolaridade, para o cargo de técnico administrativo. A medida visa à substituição do mesmo número de trabalhadores, que já exercem estas funções na Anvisa, mas são contratados como terceirizados.
O prazo de publicação do edital é de até seis meses a partir desta quarta-feira. Os interessados já podem começar a estudar.
