O governo tem mencionado com grande firmeza que o número de postos de trabalhos gerados neste ano ultrapassará 1,6 milhão de novas oportunidades, um pouco abaixo do estimado há algumas semanas por Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Emprego, que acredita na possibilidade de geração de 2 milhões de vagas.
Embora o primeiro bimestre tenha representado bom número de postos engendrados, o Dieese e a Fundação Seade levantaram, em pesquisa, que o desemprego na região metropolitana de São Paulo e em outras seis capitais do país apresentou alta de 12,2% em fevereiro ante janeiro deste ano. Mesmo assim, o índice assinalado foi pouco maior do que mensurado no primeiro mês de 2009, quando se constatou o percentual de 13,5%.
Os otimistas não devem se preocupar, segundo as duas entidades, pois essa ligeira alta é considerada normal para esta época do ano. O portal de notícias G1 relata que o número de pessoas sem ocupação subiu 54 mil. Mesmo assim, para o Dieese, esse é o menor índice que se tem conhecimento para o segundo mês de cada ano desde 1998.
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Por Luiz Felipe T. Erdei
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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizou uma pesquisa, no período de 06 a 10 de março de 2010, com duas mil e duas entrevistas, sobre o medo de perder o emprego no Brasil.
Segundo os resultados, o medo da perda do trabalho foi o menor apresentado desde os últimos sete anos. Em relação a dezembro de 2009, houve um aumento de 3% das pessoas que disseram não temer o desemprego e uma diminuição de 4% das pessoas que disseram ter muito medo da perda do emprego.
Este resultado divulgado no site http://noticias.r7.com/economia pode ser uma indicação de que o brasileiro está mais otimista e auto-confiante de suas capacidades, além de estar acreditando na oferta de novas oportunidades de mercado, devido ao crescimento da economia brasileira nos últimos tempos.
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Uma pesquisa curiosa, embora certeira, foi divulgada em 22 de março, segunda-feira. Denominada ‘Índice de Medo do Desemprego’, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que o número de cidadãos do país com medo de ficar ocioso caiu 28 pontos dos 110 patenteados em 2003, ocasião na qual o levantamento foi iniciado.
De acordo com metodologia medida pela CNI, o número de pessoas que possuem medo do desemprego diminuiu 4,1% entre 6 e 10 de março em relação aos últimos três meses de 2009.
O Portal de Economia do Estadão pondera que desde março do ano passado, ocasião na qual a crise financeira global assolava o país, esse índice medidor aglomera baque de 15,7%. Além disso, o primeiro trimestre de 2010 ante os três últimos meses de 2009 denota, também, tombo de 19% para 15% dos entrevistados com medo excessivo de ficar sem emprego.
Para conferir a matéria na íntegra, acesse o Estadão aqui.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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A Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgou em 19 de março, sexta-feira, que o abalo econômico global suscitou o declínio de 16 milhões de empregos por todos os continentes, principalmente em países denominados desenvolvidos, que perderam, de acordo com estimativas iniciais, 12 milhões desse total.
O órgão avalia, também, que o segmento mais afetado foi a indústria, principalmente nos setores de produtos de informática, eletrônico, metalúrgico e automotivos, embora no Brasil o último campo citado tenha apresentado elevação em virtude da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Se somadas as perdas empregatícias nesses campos, o número de desempregados ultrapassa 9 milhões.
De acordo com o portal de Economia UOL com base na agência de notícias EFE, apesar das áreas de administração pública, educação e saúde não terem sido vítimas fatais do recesso financeiro, devido às dívidas de diversos países, ainda em ascensão, essas ainda poderão sofrer consequências no transcorrer deste ano.
Saiba mais informações sobre dados levantados pela OIT aqui.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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A tendência entre as grandes empresas no pós-crise financeira é tentar recuperar perdas e estabelecer rumos mais positivos em relação ao período 2008-2009. Muitas têm encontrado saídas, tais como a Siemens, que optou, assim como várias outras, pela demissão de milhares de funcionários.
Em anúncio feito em 18 de março, quinta-feira, a gigante industrial afirmou que até o próximo ano, aproximadamente 4,2 mil trabalhadores serão demitidos, especificamente aqueles que atuam diretamente a serviços de informática. Os maiores prejudicados, no entanto, são os próprios alemães, local onde a empresa tem sua sede principal.
Apesar de a notícia ser agressiva aos seus funcionários, a Siemens avisa que não forçará demissões; muito pelo contrário, elas acontecerão de forma voluntária. Por outro lado, até 2012 – ano das profecias – a companhia investirá, aproximadamente, 500 milhões de euros em inovação, aquisição e expansão de seus negócios na área de softwares.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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A taxa de desemprego, avaliada pelo IBGE, chegou a 7,2% no primeiro mês de 2010, mostrando um aumento de 0,4% em relação à dezembro de 2009. No Rio de Janeiro, a taxa ficou em 5,4%, e em São Paulo, em 8%. Apesar deste pequeno crescimento, essa taxa é a menor registrada no país desde o início da pesquisa, em 2003, pelo IBGE. No mesmo período de 2009, a taxa era de 8,2%.
Além disso, houve também um aumento no número de trabalhadores desempregados em relação à dezembro, que chegou a ser 6% maior em janeiro. Porém, em comparação ao mesmo período de 2009, este número apresentou uma queda de cerca de 10,7%. Já em relação ao número de ocupados, houve uma diminuição em relação a dezembro, chegando a ser 1% menos. Mas, comparado a janeiro de 2009, este número cresceu 2,1%
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Informações promulgadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados revelou que na área metropolitana de São Paulo o índice de desemprego foi de 11,9% em dezembro do ano passado. Essa taxa apurada constata-se positiva, pois no mês anterior o percentual foi de 12,8%.
Por outro lado, o desemprego teve elevação de 0,4% no ano passado em comparação a 2008, configurando, deste modo, um percentual de 13,8%. De acordo com a Agência Estado, o contingente sem ocupação, no Brasil, foi de 1,45 milhão de cidadãos. Em 2008, o número registrado foi de 1,40 milhão.
O rendimento médio real dos trabalhadores, assalariados ou não, na região metropolitana de São Paulo, teve uma queda de 1,8% no mês de novembro em detrimento a outubro, para R$ 1.258, segundo a AE. O segmento de serviços foi um dos que mantiveram o nível ocupacional, enquanto que o comércio apresentou uma ascensão de 4,4% – com base na criação de mais de 60 mil novos postos de trabalho.
Confira outros apontamentos da reportagem aqui.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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A Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) assinalaram dados positivos sobre o mercado de trabalho. Segundo a pesquisa obtida por esses dois meios, entre 2003 e 2009 o país criou mais de 11,7 milhões de novos postos de trabalho, uma alta de quase 37% entre o primeiro e o último ano acima citados.
Em 2009, por exemplo, pouco mais de 955 mil vagas formais, isto é, com carteira de trabalho assinada, foram preenchidas. Para Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Emprego, as políticas públicas de combate à crise econômica global surtiram efeito, tanto que o Brasil é a nação dentre as participantes do grupo dos 20 países economicamente mais fortes do mundo (G-20) em que mais a geração de empregos obteve destaque.
Somente para este mês (janeiro), Lupi acredita que 100 mil vagas serão criadas e que, até o final do ano, esse número faça parte de uma estimativa de 2 milhões de novos postos de trabalho.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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O Brasil não é o único país do mundo a dar indícios de que a recuperação econômica já acontece. Recentemente, o Reino Unido constatou uma baixa, no último mês do ano passado, de 15,2 mil pessoas que deixaram de recorrer ao auxílio-desemprego. Com base nesse preceito, é figurado o maior baque já sentido desde abril de 2007, permitindo, inclusive, que a taxa de desemprego atingisse 5% em dezembro de 2009.
A queda dos pedidos de auxílio-desemprego superou as expectativas dos economistas do Reino Unido, que previam um tombo de 4,6 mil. Portanto, aponta a Agência Estado, isto mostra que o mercado de trabalho britânico passou a atingir a estabilidade, o que coloca o nome de Gordon Brown, primeiro-ministro, em evidência.
Hasteando a bandeira do emprego como um forte compromisso entre o governo e o povo, o Partido Trabalhista tem diminuído a diferença eleitoral com a oposição conservadora, ou seja, de que o PT (de lá) possui condições suficientes para melhorar a economia britânica.
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Por Luiz Felipe T. Erdei
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Entre novembro e dezembro de 2009, Carlos Lupi, ministro do Trabalho e Emprego, estimou que o Brasil fosse criar de 1 milhão a 1,5 milhão de vagas formais até o último mês do ano, isto é, aqueles empregos com carteira de trabalho assinada.
No entanto, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) assinalou o fechamento de mais de 415 mil vagas no término de 2009, o que superou, segundo a Agência Estado, as estimativas mais otimistas de Lupi. Ao final, constatou-se a geração de 995.110 novos postos de trabalho durante o ano passado.
De acordo com a AE, isto ocorre normalmente porque há a dispensa de trabalhadores sob regime de contrato temporário. Mesmo assim, apesar de esse saldo ser considerado pelos especialistas negativo, é melhor do que o registrado em dezembro de 2008, pois na ocasião, quase 655 mil vagas de emprego formal foram liquidadas.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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