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Governo de Dilma Rosseff - Nomes dos Ministros

23, dezembro, 2010

A presidente eleita Dilma Rousseff convidou, no dia 22 de dezembro, os dois nomes para o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Secretaria das Mulheres.  Com isso, serão 37 ministros que serão empossados no dia 1º de janeiro de 2011, sendo que nenhuma pasta foi criada.

Desse total, 17 pastas ficam com o PT (Partido dos Trabalhadores), o PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) ficou com 6 pastas, e os partidos PC do B (Partido Comunista do Brasil), PR (Partido da República), PP (Partido Progressista) e PDT (Partido Democrático Trabalhista)  ficaram com o mesmo espaço conquistado no governo Lula.

Dez ministros do governo Lula foram mantidos, porém alguns remanejados, e o número de mulheres triplicou, sendo que eram três e agora serão nove.

Conheça os ministros do novo Governo:

PT:
Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário);
Alexandre Padilha (Saúde);
Alozio Mercadante (Ciência e Tecnologia);
Antonio Palocci (Casa Civil);
Fernando Haddad (Educação);
Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio);
Guido Mantega (Fazenda);
Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral);
Ideli Salvatti (Pesca);
Iriny Lopes (Secretaria das Mulheres);
José Eduardo Cardozo (Justiça);
Luiza Bairros (Igualdade Racial);
Luiz Sérgio (Secretaria de Relações Institucionais);
Maria do Rosário (Direitos Humanos);
Miriam Belchior (Planejamento);
Paulo Bernardo (Comunicações);
Tereza Campelo (Desenvolvimento Social).

PMDB:

Edson Lobão (Minas e Energia);
Garibaldi Alves (Previdência);
Moreira Franco (Secretaria de Assuntos Estratégicos);
Nelson Jobim (Defesa) - Cota pessoal;
Pedro Novais (Turismo);
Wagner Rossi (Agricultura).

PR:

Alfredo Nascimento (Transportes).

PDT:

Carlos Lupi (Trabalho).

PP:

Mário Negromonte (Cidades).

PC do B:

Orlando Silva (Esporte).

PSB:

Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional);

Leônidas Cristino (Portos).

Sem filiação partidária:

Alexandre Tombini (Banco Central);

Ana de Hollanda (Cultura);

Antonio Patriota (Relações Exteriores);

Helena Chagas (Comunicação Social);

Izabella Teixeira (Meio Ambiente);

Jorge Hage (Controladoria-Geral da União);

José Elito Carvalho Siqueira (Gabinete da Segurança Institucional);

Luís Inácio Lucena Adams (Advocacia-Geral da União).

Por Lucimara da Costa

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CNI/Ibope - Perspectivas para o Governo de Dilma Rousseff

17, dezembro, 2010

A transferência de votos exercida pela boa aceitação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a partir da população ocasionou, entre outros fatores, a eleição de Dilma Rousseff para comandar o país entre 2011 e 2014. Segundo estudo CNI/Ibope, a perspectiva em relação ao governo da ex-ministra-chefe da Casa Civil é 62% positiva, ou seja, entre bom e ótimo.

Informações divulgadas pelo portal de notícias G1 assinalam que entre as pouco mais de duas mil pessoas sondadas, 19% creem num governo regular e outras 9%, por sua vez, acreditam que será ruim e péssimo. 11% dos cidadãos consultados, porém, não souberam dar sua opinião.

Costurando comparativo em relação à gestão de Lula, 18% dos entrevistados asseveram que o mandato de Dilma será melhor e outros 58%, igual. 14% das pessoas examinadas preveem piora quando Dilma dirigir o país.

Por Luiz Felipe T. Erdei

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PAC - Início das Obras poderão ser comprometidas pelo Ajuste Fiscal

7, dezembro, 2010

Uma das bandeiras que Dilma Rousseff, presidente eleita, mais abraçou durante sua campanha presidencial foi, sem sombra de dúvidas, as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Luiz Inácio Lula da Silva, líder em exercício, ressaltou como troféu a grande colaboração da ex-ministra da Casa Civil para a idealização do intento.

Neste início de semana Guido Mantega, ministro da Fazenda, asseverou que o ajuste fiscal estimado para o próximo ano deverá comprometer as obras do programa. Mesmo assim, fez questão de afiançar que os projetos em andamento serão mantidos e outros, ainda sem execução, poderão ser adiados.

O ministro deixou claro e até certo ponto em aberto que o acerto fiscal promovido pelo novo governo afetará todos os segmentos, apesar de não ser linear a todos os ministérios. Possivelmente, de acordo com menções referidas à agência de notícias Reuters, os resultados por meio da medida de ajustes serão divulgados no princípio do ano que vem.

Na visão de Mantega, os projetos em tramitação no Congresso Nacional, tais como piso salarial para policiais e incremento ao salário mínimo para além de R$ 540, podem ameaçar a pujança do ajuste.

Por Luiz Felipe T. Erdei

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PAC 2 será usado para Melhoria em Áreas de Risco

28, junho, 2010

O início de 2010 ficou marcado por vários fatos, um deles, especialmente, a tragédia ocorrida em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, em que um deslizamento de terra acabou com a vida de dezenas de pessoas. Meses depois, exatamente na semana passada, Alagoas e Pernambuco sofreram situação semelhante, porém mais agravante. Enchentes dizimaram mais de 50 pessoas, outras ainda desaparecidas.

Recentemente, o governo federal decidiu liberar milhares de reais para suporte às duas regiões atingidas, montante a ser utilizado para ações de emergência e outros fins de necessidade imediata. Miriam Belchior, coordenadora-geral do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) revelou que a segunda fase do plano terá fundamental importância para atalhar tragédias como as duas mencionadas anteriormente.

Segundo ela, o PAC2, como também é denominado, será voltado a recursos às áreas de riscos, tais como obras de melhorias em encostas, saúde e pavimentação de ruas e estradas. Afirma em reportagem emitida pelo Folha UOL que mais R$ 6 bilhões de reais deverão ser empregados em sistemas de drenagem por todo o Brasil.

Esse valor é somado a quantias anteriores que já tiveram esse mesmo fim, tanto que, para Miriam, se não houvesse obras semelhantes anteriormente, o resultado das tragédias poderia ser bem pior.

Por Luiz Felipe T. Erdei

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Erenice Guerra defende Revitalização da Telebrás

2, junho, 2010

O Plano Nacional de Banda Larga tem como grande e praticamente única intenção, ao consumidor, levar internet rápida a todos os cantos do país, com velocidade benéfica e preços acessíveis. Especialistas têm convergido sobre a eficácia do projeto, pois alguns acreditam ser ele uma resolução importante ao Brasil, enquanto outros veem a capacidade de conexão como insuficiente.

Vários assuntos envolvem o PNBL, o principal, pelo menos até esse princípio de junho, a revitalização da Telebrás, que promete dispor ao país, em especial às empresas privadas, toda sua estrutura. Com certo receio, as companhias têm contestado o intento, talvez na ideia de que sua efetivação venha a prejudicar a concorrência.

Erenice Guerra, ministra-chefe da Casa Civil, nova ocupante do posto após a saída de Dilma Rousseff, relatou em 1º de junho, terça-feira, que as críticas para com a Telebrás são precipitadas porque as empresas privadas têm medo de uma possível concorrência, mas se esquecem que a principal intenção em reativar a estatal é justamente acelerar o processo do Plano.

Em reportagem veiculada pelo portal de notícias G1, Erenice afirma que a atuação da Telebrás será tênue, para que governo e empresas privadas possam atuar como parceiros.

Alguns locais do país receberão os primeiros pontos de acesso por meio do PNBL ainda neste ano, com expansão sugerida a 2011 e ápice – ingresso ao projeto por 40 milhões de lares – em 2014.

Fonte: G1

Por Luiz Felipe T. Erdei

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Portal da Transparência - Gastos Públicos do Governo

29, maio, 2010

Todo o cidadão paga imposto, certo? Isso todo mundo sabe, mas o que poucas pessoas sabem é como esse dinheiro é gasto pelos governos. Para que o contribuinte saiba exatamente onde os governos estão investindo a verba pública foi criado o Portal da Transparência.

O site já existe desde 2004, era atualizado mensalmente, mas a partir desta semana vai trazer informações diárias detalhadas e de fácil compreensão acerca dos gastos públicos da União nas esferas municipal, estadual e federal.

Trata-se de uma importante ferramenta de fiscalização, pois acompanhando a maneira como os governos utilizam o imposto pago pela população o cidadão pode se tornar mais participativo e atuante. Exercer a cidadania não é somente pagar o imposto, mas também cuidar para que o dinheiro público seja bem gasto. Acesse e confira as informações.

Por Mauro Tavares

Fonte: Folha de São Paulo

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Governo pode Aumentar Juros para Manter Crescimento do Brasil

14, maio, 2010

Preocupado com rumores de que a economia brasileira poderá apresentar superaquecimento, embora confiante nas medidas adotadas  para o país, Guido Mantega, ministro da Fazenda, alega que o governo brasileiro pode reduzir gastos e elevar os juros, por exemplo, para manter o Brasil em seu crescimento equilibrado e sustentado.

O discurso de Mantega tem por base a nova iniciativa do governo de cortar aproximadamente R$ 10 bilhões nos gastos delineados ao setor público federal em 2010. O intento tem por base, segundo inúmeros veículos de comunicação do país, abrandar a pressão das despesas públicas sobre a tão temida inflação.

Em reportagem divulgada pelo portal de economia UOL, Mantega afirmou que o governo não permitirá um aumento de 7% ao ano, contrariando as expectativas de diversas instituições e setores do país, como, por exemplo, o Itaú, que estima percentual do Produto Interno Bruto (PIB) em 7,5%.

Somente nos três primeiros meses de 2010 o crescimento foi entre 2% a 3% superior ao período igual do ano passado, o que, segundo a autoridade, poderá conferir de 8% a 10% em taxa anualizada, caso o desenvolvimento se mantiver. Porém, crê que no segundo semestre uma baixa será sentida, portanto, incapaz de alcançar esse último índice.

Leia mais no UOL.

Por: Luiz Felipe Erdei

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Governo quer criar Financiamento a Longo Prazo com Iniciativa Privada

13, maio, 2010

Quase um apelo indireto, Nelson Barbosa, secretário de política do Ministério da Fazenda, afirmou na tarde de 12 de maio, quarta-feira, que o governo brasileiro discute, atualmente, maneiras de criar fontes de origem privada de financiamentos de prazo extenso para que essa prática não fique restrita somente ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Durante reportagem divulgada pelo portal de economia do Estadão, Barbosa avaliou que a entidade teve função respeitável durante a crise econômica global e em obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no entanto, a partir de agora, o mesmo governo aguarda que fontes privadas possam colaborar com mais veemência.

Provavelmente, o secretário espera que o BNDES não se encarregue sozinho de financiar as obras para a Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Sua concepção é óbvia, mas as financiadoras de origem privada precisam se manifestar. Algumas medidas, já adotadas, podem ser conferidas na reportagem-base deste artigo, no Estadão.

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PAC 2 prevê Investimentos nas Obras para Copa e Olimpíadas

12, maio, 2010

Nesta quarta-feira, 12 de maio, o Ministro das Cidades, Márcio Fontes, disse que a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), irá contemplar também obras para a infraestrutura necessária à Copa do Mundo e para as Olimpíadas que serão realizadas em território brasileiro em breve.

O investimento para o PAC 2 será quase o dobro do valor utilizado para o PAC 1 (R$958 bilhões), e de acordo com o Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, só para as olimpíadas, o Rio receberá um investimento de R$15 bilhões. A primeira reunião sobre o PAC 2, realizada em Brasília, teve o objetivo de tirar dúvidas das autoridades e apresentar as coordenadas do programa, que segundo o governo, visa a construção de obras integradas e não isoladas. Além disto, toda a construção habitacional será feita através do programa Minha Casa Minha Vida.

Fonte: Portal R7 e Tudo Global

Por Elizabeth Preático

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Governo deve Expandir Farmácia Popular para 15 Mil Postos Credenciados

9, maio, 2010

O atual governo brasileiro, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, tem feito todo o tipo de esforço para deixar de herança aos próximos presidentes um país bem posicionado econômica e financeiramente. Não somente nesse sentido, os petistas pretendem que Dilma Rousseff (PT), ex-ministra da Casa Civil e pré-candidata à presidência da República, dê continuidade aos intentos atuais, caso seja eleita.

A poucos meses das eleições de outubro e a transição entre um líder e outro, o governo decidiu ampliar um dos programas sociais mais abrangentes, o Farmácia Popular. Segundo informações do portal de notícias G1, a intenção é que 15 mil postos credenciados sejam disponibilizados ao público.

A reportagem relata que em 2009, 10.790 eram as farmácias associadas ao programa do governo, número 39% abaixo do estimado para o final de 2010. Tanto é importante o Farmácia Popular que, de acordo com o G1, está à frente do Bolsa-Família na aceitação do público.

Confira mais informações aqui.

Por: Luiz Felipe Erdei

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