Sobre Isso

O Plano Nacional de Banda Larga é um ambicioso projeto que visa levar internet de alta velocidade a toda população brasileira. Durante muito tempo se debateram inúmeros assuntos envoltos ao tema, tais como reativação de estatal, participação privada no programa, entre outros.

Um dos tópicos mais abordados foi, sem dúvida, a revitalização da Telebrás, que deverá oferecer suas estruturas para as empresas de telefonia do país operar e oferecerem seus serviços.

Leila Loria, diretora de Relações Institucionais e Desenvolvimento de Negócios da Telefônica, avalia que a “volta” da estatal poderá diminuir o volume de investimentos ao setor particular em telecomunicações em torno de R$ 17 bilhões somente em 2010.

De acordo com ela, conforme discurso refletido no portal de notícias G1, o plano do governo ainda é incerto, tanto que poderá afetar investimentos em infraestrutura no segmento de telefonia, uma vez que sem projeto concreto, dificilmente um investidor aplica seu capital.

Por Luiz Felipe T. Erdei

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A Oi, que segundo ela a própria chegou ao mercado brasileiro para revolucionar o segmento de telefonia, dispôs uma proposta interessante ao governo brasileiro para tomar a frente do Plano Nacional de Banda Larga. Informações iniciais indicam que a empresa sugestionou valores entre R$ 15 e R$ 35 para operar o sistema.

Após meses de negociações, o governo decidiu, talvez ao enxergar a potencialidade das companhias privadas do setor, estabelecer parcerias com elas. Portanto, a famigerada Telebrás ficará, ao que tudo indica, somente com a parte operacional para o atacado, voltado, substancialmente, a empresas privadas – operadoras de telefonia celular e pequenos provedores, por exemplo.

A grande chance de todos os brasileiros conseguirem acesso à internet de alta velocidade parece estar bem próxima. Ainda no caso da Oi, aqueles que já possuem linha da empresa pagarão R$ 35 caso venham a aderir ao PNBL; aos que não têm, o valor sobe para R$ 45.

Nos próximos dias o consumidor deverá ter a seu dispor novas informações. Vamos aguardar.

Por Luiz Felipe T. Erdei

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Um dos temas mais comentados nos últimos meses é o tal Plano de Expansão de Banda Larga brasileira. Talvez pressionado, Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do país, relatou recentemente que, caso as empresas privadas não façam parceria com o governo, esse mesmo governo tomará suas próprias medidas – o que indica, fatalmente, o sonho em revitalizar a Telebrás.

Para Lula, a banda larga brasileira sairá do papel sem maiores problemas, pois, para ele, todo o cidadão do país tem direito e igualdade de oportunidade, pautado, sobretudo, na velha Constituição do país. Em reportagem veiculada pelo portal Terra de Notícias, Lula ressalta que o Brasil poderá se tornar, brevemente, o terceiro maior fabricante de computadores do mundo, impulsionado, então, pelo famigerado e já citado programa.

Como clichê, mas totalmente verdadeiro, Lula ressalta que ser importante a população ter acesso à educação de qualidade e, sobretudo, boa formação profissional, bem como investimentos contínuos em C&T, permitidos também por meio do PEBL.

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Por Luiz Felipe T. Erdei

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Os esforços foram inúmeros, mas trâmites novamente emperraram novas idéias e iniciativas do atual governo brasileiro. O Plano Nacional de Banda Larga, que muitos queriam em funcionamento já para este ano, provavelmente será implantado somente na próxima gestão, a partir de 2011.

Segundo especialistas e técnicos do segmento de telefonia, mesmo que o governo do Brasil defina todas as pautas e interesses, não há possibilidades de tornar realidade acesso à internet em alta velocidade a todos os pontos do país. Informações divulgadas pelo Portal de Economia do Estadão, a partir de fonte não divulgada, apontam que o entrave sobre a revitalização da Telebrás foi um dos motivos para a delonga do processo.

Rogério Santanna, secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, pondera que, realmente, a implantação da banda larga – conforme planos anteriores – não acontecerá até o final do ano, mas que algumas medidas importantes poderão ser tomadas, “obrigando”, sobretudo, que cronogramas e empresas envolvidas cumpram diretrizes, mesmo sob outro governo, outro partido.

Por Luiz Felipe T. Erdei

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No último dia dezenove, o Presidente Lula afirmou a intenção do Governo Brasileiro em reativar a empresa Telebrás, antiga prestadora de serviços de telefonia do país, por meio de decreto, para que esta gerencie a rede de fibras óticas para o Plano Nacional de Banda Larga.

Segundo o presidente, a intenção é tornar a internet rápida mais barata e portanto, mais acessível à população brasileira, com preços variando entre R$15 e R$35.

Assim, mais de quatro mil municípios seriam beneficiados com cerca de 20 milhões de pontos espalhados pelo país. Segundo o governo, somente através desta medida certos municípios, que não são de interesse comercial das companhias telefônicas poderiam ter acesso rápido à internet.

Fonte: noticias.r7.com

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