Desde 1978 no mercado, o Consórcio Araucária é a opção mais segura e sólida para quem deseja efetuar uma compra planejada de automóveis, caminhões, motos e imóveis.
O Consórcio Araucária possui o Plano Certo que você precisa para realizar o seu sonho.
Liberdade de escolha, com o crédito do seu plano, você pode optar por um modelo de veículo de maior ou menor valor.
E você ainda pode obter informações on line sobre o andamento do seu plano.
Consórcio Araucária - O lado bom de suas conquistas. Onde o seu sonho se torna realidade!
Mais informações com Francisco Pestana (41) 9984-0155 ou (41) 3218-1790.
Às vésperas de entrar em vigor a lei que regulamenta o seu uso, cadeirinhas, bebês-conforto e assentos de elevação estão em falta no mercado. O motivo é a alta procura, pois como é comum neste tipo de situação, as pessoas acabam deixando tudo para a última hora. E parece que a indústria não está dando conta da demanda excessiva.
Para quem ainda não está bem informado vai a dica: a partir desta quarta-feira, dia 9 de Junho, passa a ser proibido transportar crianças com menos de 10 anos no banco da frente. Bebês com menos de 1 ano devem ir num bebê-conforto. Já crianças com idades entre 1 e 4 anos, precisam utilizar cadeirinhas especiais.
Crianças maiores, com idades entre 4 anos e 7 anos e meio, precisam utilizar assentos de elevação para que fiquem na altura correta para usar o cinto. Já a próxima faixa etária das crianças, que vai dos 7 anos e meio até 10 anos, seguem no banco traseiro, e também são obrigadas a usar cinto de segurança.
A cidade de São Paulo recebeu esta semana noves lombadas eletrônicas novas. A velocidade máxima permitida será de 40 quilômetros por hora. Agora são 475 radares na capital e a previsão é de outros 79 equipamentos até o fim do ano.
Veja onde estão os novos equipamentos: R. Cerro Corá, 1264 (em ambos os sentidos); R. John Harrison, próx. à R. João Pereira (no sentido Barra Funda); Av. Dep. Emílio Carlos, em ambos os sentidos: próx. à R. Crisólia, sentido Bairro/Centro e próx. Av. Eulina sentido Centro/Bairro; R. Dr. Zuquim, próx. à R. Lídia Coelho (Centro/Bairro); R. Ede, próx. à R. Silva Guimarães (em ambos os sentidos); Av. Parada Pinto, próx. à R. Casa Ilha da Madeira (em ambos os sentidos); Av. Dep. Cantídio Sampaio, próx. à R. José Eduardo Pereira II (sentido centro); Av. Elísio Teixeira Leite, prox. à R. padre Achiles Silvestre (em ambos os sentidos); AC. Cel. Marcílio Fraco, 305 (em ambos os sentidos).
A empresa Toyota mais algumas revendedoras de modelos de sua marca entraram com pedido de liminar para cancelar a decisão do Ministério Público que proíbe a venda do modelo Corolla no estado de Minas Gerais, até correção do problema com o tapete e pedal do acelerador.
Mas a juíza Mariangela Meyer Pires Faleiro negou o pedido, por considerar correta a decisão do Ministério Público, visto que o problema com o veículo coloca em risco a vida das pessoas. A questão alegada pela Toyota é de que a penalidade foi atribuída antes do período dado para manifestação da defesa, bem como que não houve acesso aos documentos do processo.
A juíza disse que o Decreto Federal nº 2.181 permite a adoção de medidas cautelares quando não se segue o que diz o Código de Defesa do Consumidor. Disse ainda que a Toyota se omitiu diante do problema.
Como era de se supor, associações, entidades e líderes do governo brasileiro começaram a proferir suas posições em relação ao fim da desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). De acordo com Jackson Schneider, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), os efeitos começarão a ser sentidos, para o segmento, entre o final de abril e início do próximo mês.
Apesar desse discurso, Schneider relatou que o aumento dos preços finais aos consumidores dependerá quase que exclusivamente da política de vendas de cada concessionária e montadora, prevalecendo, por fim, a famigerada e inevitável guerra comercial.
Schneider realçou que as concessionárias deverão manter alguns preços abaixo por algum tempo devido aos estoques reforçados durante a vigência da redução do IPI. Nos próximos meses os índices, provavelmente, serão negativos, visto que a alta base referencial de vendas não se manterá. Esse é um processo comum, pois o governo retirou os benefícios, impossibilitando que o alto fluxo comercial continue. Mesmo assim, alguns se mantêm otimistas, embora empresários estejam cautelosos para os próximos seis meses.
Após inúmeros recalls devido a problemas de aceleração contínua, o Ministério Público de Minas Gerais decidiu suspender a comercialização de veículos Toyota Corolla pelo Estado. A decisão, já válida desde as primeiras horas do dia 22 de abril, quinta-feira, foi acordada por Amauri Artimos da Matta, promotor de Justiça de Defesa do Consumidor.
O Procon Estadual de MG, segundo a agência de notícias Reuters, relatou que quase dez veículos apresentaram o problema anteriormente relatado, o que, para o órgão, já coloca em risco a vida de clientes da Toyota que adquiriram esse modelo.
A falta de fixação do tapete ao assoalho, de acordo com a própria montadora, tem ocasionado esse problema, embora essa “característica” conste no manual de instruções do veículo.
Com tal justificativa, a montadora quer atestar e eximir-se de culpa, transferindo toda e qualquer responsabilidade ao usuário. Até quando tudo será de encargo do cidadão?
Leia mais informações sobre essa decisão acertadíssima aqui.
Para os fãs do personagem Batman, de histórias em quadrinhos, cinema e televisão, estará em exposição, por diversos shoppings de São Paulo, Santo André e Osasco, o Batmóvel, veículo usado pelo herói.
A versão exposta não é a dos cinemas, e sim uma versão estilizada, mais infantil e lúdica, inspirada na dos quadrinhos antigos. O carro tem 4 m de comprimento e quase 2 m de largura e é feito todo em fibra de vidro e não possui motor, o que o faz pesar 150 quilos.
A primeira parada do Batmóvel é no SP Market, até o dia 23 de abril. Depois ele segue para o Shopping Interlagos, até 9 de maio; ABC Plaza, em Santo André, até 18 de maio; Shopping Internacional Guarulhos, até 28 de maio; Shopping Aricanduva, até 6 de junho e Shopping União, até 16 de junho.
Um acordo entre o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab e o presidente da Renault, Carlos Ghosn pode ser o primeiro passo para o futuro dos carros elétricos rodando no país.
Até o fim do ano os modelos do Leaf, carro escolhido pela montadora, começará a ser vendido nos Estados Unidos e no Japão e outros países já tem interesse de importá-los. Para o Brasil essa é uma realidade um pouco mais distante, mas seria uma alternativa para reduzir os poluentes emitidos pelos automóveis, que representam 68% da poluição total que é lançada no ar.
O governo estuda uma série de incentivos fiscais e de normas regulamentadoras para dar procedimento ao negócio.
O CEO mundial da Ford Alan Mulally em encontro com o presidente Lula, anunciou o valor do investimento que será feito no Brasil nos períodos de 2011 a 2015: R$ 4,5 bilhões.
Este valor que apresentou um crescimento de R$ 500 milhões comparado ao investimento anterior é justificado pela fábrica de Camaçari na Bahia que desenvolverá a nova geração do Ecosport.
É um investimento alto quando comparado ao projeto feito na Argentina, que gira em torno de R$ 500 milhões. O CEO afirma que o país é digno deste valor, pois mostrou competência na criação de veículos e que clientes do mundo todo se beneficiarão deste projeto.
Um dos setores mais beneficiados pelo efeito redutivo do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) é, sem qualquer margem de dúvidas, o de automóveis. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) acredita que embora o amparo tenha cessado, o segmento manterá crescimento de 8% neste ano.
Jackson Schneider, presidente da associação, aguarda as estimativas para o setor de máquinas agrícolas – ainda serão pronunciadas em maio. Caso a comercialização dessa categoria mantenha as vendas relatadas em fevereiro, o segmento, provavelmente, apresentará dados para lá de positivos.
Schneider avalia que a média diária da comercialização dos mais de 15 mil veículos assinalada no mês passado dificilmente será alcançada; para abril, por exemplo, poderá atingir a marca de 12,8 mil unidades. Embora a queda seja inevitável, a confiança do consumidor, segundo presidente da Anfavea, permanece alta devido ao cenário econômico que o país atravessa.