Sobre Isso

O tema da moda, obviamente, é o Natal. Desde presentes a viagens, os brasileiros parecem estar propensos a fazer bom uso do 13º salário, mesmo que não exatamente para a data festiva (constatações revelam interesse na quitação de dívidas). O comércio, aliás, tem preparado promoções e eventos como meios para seduzir os cidadãos às compras.

A partir de janeiro próximo a realidade se transformará, basicamente. Metas traçadas, tributos a serem pagos e outros pontos a mais já são relacionados por diversos meios de comunicação como temas prioritários. Como a vida não se resume a contas sobre contas, informações divulgadas nesta semana pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) assinalam que as vendas reais do comércio varejista do país devem aumentar até 8% dentro dum ambiente otimista esquadrinhado para 2011.

Para oferecer um parecer mais amplo, a Fecomercio-SP relaciona existir outros dois cenários além do anterior emitido, um classificado como provável, que abarca em sua projeção 6%, e outro pessimista, com elevação de 3% na comercialização de produtos no ano que vem ante 2010.

Assim como vários especialistas e entidades assinalaram, a federação prevê avanço de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011, situação indicativa de desaceleração perante 2010, porém até entendível devido à base comparativa forte.

Por Luiz Felipe T. Erdei

Fonte: Estadão

admin Outros 2011, Comércio, vendas

A melhor distribuição de renda e poder aquisitivo dos brasileiros, principalmente nas classes C e D da sociedade, têm favorecido o comércio, uma vez que consumidores passaram a se endividar amplamente para adquirir objetos ou serviços que antes não tinham acesso.

As lojas oferecem, atualmente, descontos de vários percentuais e formas de pagamento singulares, em inúmeras vezes. Embora essa constatação possa ser auferida em propagandas de grandes redes, na televisão, um ponto contra foi indicado, também: queda na qualidade de atendimento, pela internet ou por telefone.

A revista “Consumidor Moderno” e a consultoria GfK realizaram o estudo que assinalou a tendência, então disposto no portal mercado UOL. Os números não mentem, pois o percentual de atendimentos sopesados satisfatórios recuou 3% dos 94% medidos anteriormente. O tempo de espera por atendimento humano, sem interferências, ascendeu 60%, figurando, na atual circunstância, 144 segundos.

Uma sugestão interessante – e totalmente óbvia – aos empresários é a contratação de mais funcionários. A qualidade melhora, a população tem mais acesso à renda e os lucros de companhias só tendem a crescer.

Fonte: UOL

Por Luiz Felipe T. Erdei

admin Lojas Comércio, Qualidade de Atendimento, vendas

O brasileiro tem um hábito bem interessante durante jogos de futebol: assistir partidas acompanhado de uma cerveja bem gelada, algo comprovado – e talvez alimentado – pelas propagandas publicitárias veiculadas na televisão, na internet e outros meios de comunicação.

Enio Rodrigues, superintendente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), crê que a Copa do Mundo deverá gerar ao setor vendas equivalentes a um mês inteiro do consumo constatado num mês inteiro durante o verão.

Costumeiramente, nessa época de calor, no ano, a comercialização mensal da bebida corresponde até 11% das vendas anuais e em junho, por exemplo, o índice arrefece para até 7%.Com o evento esportivo, Enio estima que o crescimento será entre 7% e 10%.

A Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), fonte indicada pelo portal de notícias G1, afirma não ser possível, até o momento, quantificar o aumento nas vendas, pois existem diversos fatores impregnados, tais como o próprio clima (frio ou calor), a economia do Brasil e, principalmente, se a seleção brasileira jogará a grande final da Copa.

Fonte: G1

Por Luiz Felipe T. Erdei

admin Economia Cerveja, Copa do Mundo, vendas

Números indicam que a Classe C é a camada que melhor conseguiu se sobressair em meio à crise financeira mundial, indicada por Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, como a responsável por manter o país nos eixos durante o colapso ocorrido no biênio 2008-2009.

Apesar de o início do ano ser dificultoso para a população brasileira – independente da classe social –, o otimismo é um dos fatores que tem chamado a atenção do comércio, tanto que os cidadãos são bombardeados diariamente por promoções relâmpagos, facilidades de pagamento, entre outros adjetivos ou substantivos próximos.

Para a consultoria Lafis, por exemplo, as vendas do comércio varejista serão 7,4% maiores em 2010 em comparação ao ano passado, com receita nominal majorada em 11,6%. Caio Cesar Falconi, analista, acredita que a comercialização pela internet e as bandeiras de cartões de crédito aceitas em amplitude por inúmeros comerciantes justificam a estimativa.

Aos próximos anos, segundo informações divulgadas pelo portal de notícias G1, o volume de vendas deverá se dilatar ainda mais.

Quer conferir mais informações? Acesse o G1 aqui.

Por Luiz Felipe Erdei

admin Economia Comércio, compras, Consumo, varejo, vendas

Quando uma criança ou adolescente é questionado qual a sua atividade preferida, pode ter certeza que grande parte dirá “jogar videogame”. Fruto de uma sociedade cada vez mais restrita aos próprios lares, em assunto que se estende, na verdade, a psicólogos e sociólogos, por exemplo, os jogos ocupam boa parte do dia-a-dia dos jovens.

Uma das maiores empresas no segmento é a Sony, que acaba de divulgar seu balanço fiscal de 2009. Segundo a companhia, houve tombo de 10% na comercialização de produtos da sua marca, grande parte pelo enfraquecimento das vendas do portátil PSP e dos computadores pessoais Vaio.

Segundo a Sony, o PSP teve venda aproximada de 9,9 milhões de unidades, bem abaixo de 2008, quando mais de 14 milhões foram comercializados no mercado. Apesar disso, o Playstation 3, um dos aparelhos mais modernos do mundo, teve elevação de quase 3 milhões de unidades entre 2008 e o ano passado, figurando, pois, 13 milhões de consoles ao final de 2009.

Aos que imaginam a cessação do Playstation 2 se enganam: ele está vivo, ainda vende bem e têm novidades em jogos todos os meses.

Confira mais informações sobre os números expressos pela Sony no G1.

Por Luiz Felipe T. Erdei

admin Games playstation, Sony, Tecnologia, vendas

O Dia das Mães, segunda data mais comemorada pelo comércio, promete ser bem rentável em 2010. De acordo com estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o número de pessoas tencionadas a gastar para agradar as genetrizes cresceu 14,4%, 4,7% acima do registrado no ano passado.

Em termos convergentes, revela a mesma pesquisa, o total de consumidores dispostos a gastar menos apresentou baque, deixando de figurar os 32,9% contabilizados no ano passado para 19,6% em 2010. A FGV avalia a retração de incertezas e o ambiente melhorado do mercado brasileiro como refletores dos dados.

Na faixa populacional com ganhos mensais de até R$ 2,1 mil por lar, indica a FGV, pouco mais de 72% dos consumidores almejam adquirir presentes no valor de até R$ 50. Em contrapartida, 58,7% dos lares pertencentes à camada social com renda acima de R$ 9,6 mil deverão gastar mais de R$ 51.

Acessórios e vestuário, segundo reportagem do portal dinheiro UOL, são os presentes mais procurados para o Dia das Mães, pois o levantamento indica que 47,7% das pessoas pretendem conferir às genitoras itens desse setor.

Fonte: Folha UOL

Por: Luiz Felipe Erdei

admin Outros Comércio, Dia das Mães, vendas

A Associação Brasileira de Shoppings Centers, Abrasce, prevê aumento de 15% nas vendas para os dias das mães. Considerada uma das melhores datas para o setor varejista, perdendo apenas para o Natal, o Dia das Mães deve aumentar as vendas em todos os shoppings do país.

A estimativa de 15% a mais que o ano passado é impulsionada pelos itens relacionados a Copa do Mundo de 2010, que iniciará no próximo mês. A principal escolha dos filhos deverá ser o novo aparelho de televisão, pois é um objeto de desejo de toda a família. Além de TVs, devem crescer as vendas de materiais esportivos, perfumaria e vestuário. Segundo o presidente da Abrasce os meses de Janeiro e Fevereiro já apresentaram resultados positivos, com aumento em vendas em torno de 14,4%.

Fonte:  Maxpress

Por Fernanda Peixoto

admin Outros Dia das Mães, Shopping, varejo, vendas

O Dia das Mães, segunda data mais interessante no sentido comercial, perdendo apenas para o Natal, promete ser avassalador, em 2010, ao varejo. De acordo com levantamento feito pela Serasa Experian e replicado pelo portal de notícias G1, 60% dos empresários estão otimistas em relação a vendas maiores ante as vistas no ano passado.

A reportagem indica que somente 34% desses empresários aguardavam, em 2009, faturamento mais gordinho em comparação ao ano anterior (2008). As grandes empresas, curiosamente, são as que mais se mantém otimistas, pois 85% de seus líderes acreditam em ascensão no faturamento.

A Serasa indica, com base em questionamentos feitos aos empresários, que o segmento de acessórios, roupas e sapatos devem ser os mais procurados, seguidos por aqueles que comercializam flores, celulares, eletrodomésticos, perfumaria e cosméticos, eletrônicos, jóias e relógios.

Fonte: G1

Luiz Felipe T. Erdei

admin Lojas Comércio, Dia das Mães, empresas, vendas

Como era de se supor, associações, entidades e líderes do governo brasileiro começaram a proferir suas posições em relação ao fim da desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). De acordo com Jackson Schneider, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), os efeitos começarão a ser sentidos, para o segmento, entre o final de abril e início do próximo mês.

Apesar desse discurso, Schneider relatou que o aumento dos preços finais aos consumidores dependerá quase que exclusivamente da política de vendas de cada concessionária e montadora, prevalecendo, por fim, a famigerada e inevitável guerra comercial.

Schneider realçou que as concessionárias deverão manter alguns preços abaixo por algum tempo devido aos estoques reforçados durante a vigência da redução do IPI. Nos próximos meses os índices, provavelmente, serão negativos, visto que a alta base referencial de vendas não se manterá. Esse é um processo comum, pois o governo retirou os benefícios, impossibilitando que o alto fluxo comercial continue. Mesmo assim, alguns se mantêm otimistas, embora empresários estejam cautelosos para os próximos seis meses.

Por Luiz Felipe T. Erdei

Fonte: G1

admin Carros anfavea, automóveis, imposto, IPI, vendas

A Páscoa deste ano apresenta estimativas relativamente positivas ao comércio varejista do país. Segundo a Serasa Experian, o índice de empresários acreditando em aumento ante o ano passado chegou a 58% – estimam, inclusive, em vendas 4,5% maiores do que as constatadas em 2009.

De acordo com o Portal de Notícias G1, as grandes empresas do varejo são as que mais confiam em aumento nas vendas, diferentemente do ocorrido entre as pequenas e médias companhias, que, em partes, assinalam expectativa pouco menos otimista.

Se comparado ao clima do ano passado, quando a crise financeira mundial ainda soprava seus ares pelo país, o percentual é muito acima do imaginado, pois em 2009 apenas 28% dos empresários julgavam as vendas superiores a 2008.

Ainda para o G1, o crescimento médio aguardado para o faturamento ultrapassa 9%, bem próximo ao percentual ponderado àqueles que prevêem decréscimo. Os empresários localizados no Sul do país são os mais otimistas em relação ao Brasil como um todo, seguidos pelas regiões Norte e Nordeste da nação.

Leia mais informações aqui.

Por Luiz Felipe T. Erdei

bruno Outros Comércio, Páscoa 2010, vendas