Plano Nacional de Banda Larga - Empresas pedem redução nos impostos
O Plano Nacional de Banda Larga continuará em pauta mesmo após as diretrizes finais que determinarão aqueles que deverão fornecer os serviços finais aos consumidores físicos e jurídicos, bem como a maneira a ser distribuída a rede que dará acesso à internet de alta velocidade a preços populares.
As empresas de telefonia, participantes nas negociações, passaram a reivindicar redução de impostos e condições mais rentáveis de financiamentos para fazerem parte do processo. Antonio Carlos Valente, presidente da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) e presidente da Telefônica, realça que a tramitação pode ser acordada mais rapidamente com termos devidos.
Para ele, o segmento de telefonia é o segundo do país que mais sofre tributação, superior, inclusive, às taxações emitidas aos cigarros. O que ele quer dizer, na verdade, é que para alguns locais do Brasil de acesso mais complicado, os custos são maiores e o governo precisa incentivar, abrandar algumas questões.
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Por Luiz Felipe T. Erdei
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