Sobre Isso

Motivos para decretos de falência vão desde uma má administração até condições do mercado. A crise financeira mundial expôs com maior evidência essa recorrência, pois o problema iniciado nos Estados Unidos causou efeito dominó pelo restante do mundo, trazendo à tona alguns pontos similares com o colapso de 1929, na Bolsa de Valores de Nova Iorque, quando vários investidores perderam grandes somas da noite para o dia.

Dados relacionados pela Serasa Experian constataram que os requerimentos de falência abrangeram, em novembro, o menor nível desde 2005, ano em que a Nova Lei de Falências entrou em vigor. No período foram 148 pedidos, abaixo dos 173 de outubro e dos 204 no mês análogo de 2009.

Na reta oposta, o número de solicitações atendidas pela Justiça chegou a 56, sucintamente superior às 53 relacionadas em outubro, mas quase metade das 100 falências estabelecidas em novembro de 2009.

As micro e pequenas empresas responderam consideravelmente pelo aumento de falências entre outubro e novembro, de 46 para 52. Mesmo assim, ante o mês similar do ano passado recuo, uma vez que na ocasião 89 companhias quebraram.

As empresas de médio porte também sentiram aumento nos pedidos de falência, de 28 no mês de outubro para 35 em novembro, mas abaixo dos 48 constatados no confronto anual.

De acordo com a Band Online, economistas da Serasa acreditam ser esse um tombo pontual e que essa tendência deverá ser revertida em dezembro devido ao incremento da atividade pelas festas de final de ano.

Por Luiz Felipe T. Erdei

admin Outros empresas, Falência, Novembro de 2010, serasa

O Salesforce.com é um aplicativo que foi inventado com a finalidade de criar uma rede social exclusiva para o mercado corporativo; uma espéciede facebook/orkut/twitter para as empresas se relacionarem, na verdade tende mais para uma mistura de Twitter e Facebook voltada exclusivamente para a economia.

Basta criar e inserir um perfil, escolher quais colegas ou empresas seguir, ser seguido por outras organizações e noticiar as necessidades, conquistas e informações com até 150 caracteres.

Podem também serem criados grupos com identidades específicas ou atividades e aplicações que interessem e busquem a mesma finalidade empresarial. Interessante, não?

Acesse o www.salesforce.com e saiba mais. Talvez seja justamente isso que falta em sua empresa!

Por Victor Gonçalves

admin Internet empresas, Mercado Corporativo, Rede Social, Rede Social Empresas, Salesforce

A Revista Info Exame liberou uma lista com as 200 maiores empresas de tecnologia do país. É uma dica de economia, emprego e visão. Segue o ranking das primeiras colocações:

Oi, Telefônica, VIVO, TIM, Claro, Embratel, Samsung, NET, HP, IBM, Nextel, Cielo, LG eletronics, Nokia, Motorola, Siemens, Sky, GVT, Redecard, Positivo, Contax, Itautec, Atento, Philips, CISCO, CTBC, Ericsson, SERPRO, Accenture, Dell, Microsoft, Alcatel - Lucent, CA, Totvs, AOC, TIVIT, Oracle, Diebold Procomp, UOL, Panasonic, Officer, SAP, Intelbras, Sony, Semp Toshiba, Abnote, Alcatéia, Dataprev, Ctis, CPM, entre outras 150.

Se você enxerga longe, veja esta e o restante da lista na íntegra em www.info.abril.com.br e comece a apostar nestas empresas. Qualidade atrai qualidade, lembre-se!

Fonte: Revista Info Exame

Por Victor Gonçalves

admin Empregos Brasil, empresas, Melhores Empresas, Tecnologia

Como maneira de estimular a exportação do país, o governo brasileiro anunciou em 5 de maio, quarta-feira, um pacote de medidas bem recheado, que abrange, por exemplo, a devolutiva de 50% de créditos tributários aglomerados em até um mês e a criação de uma agência financiadora de vendas externas, batizada, até o momento, de EximBrasil.

Conforme relatado pelo portal de notícias do Estadão, entre as medidas está a concepção de um Fundo Garantidor de Comércio Exterior e o arrefecimento de despesas de financiamento às exportações do segmento de bens de consumo. Segundo Guido Mantega, ministro da Fazenda, o intuito não é somente incentivar as pequenas e médias empresas a atuarem em favor de companhias exportadoras, mas, também, propiciar ambiente para que passem a exportar.

Mantega assegura, ainda, que as empresas participantes do Simples não terão calculadas as receitas procedentes de exportações. Na mesma concepção, o ministro afirma que quando o governo precisar adquirir alguns bens ou serviços, as companhias brasileiras terão preferência, medida provável para baixar em alguns percentuais o setor de importação.

Quer saber mais sobre o tema discorrido por Mantega, incluindo menções sobre créditos tributários e competitividade? Acesse aqui.

Por Luiz Felipe Erdei

admin Sem categoria empresas, Exportação Brasil, Exportações Brasil, Governo

O Plano Nacional de Banda Larga continuará em pauta mesmo após as diretrizes finais que determinarão aqueles que deverão fornecer os serviços finais aos consumidores físicos e jurídicos, bem como a maneira a ser distribuída a rede que dará acesso à internet de alta velocidade a preços populares.

As empresas de telefonia, participantes nas negociações, passaram a reivindicar redução de impostos e condições mais rentáveis de financiamentos para fazerem parte do processo. Antonio Carlos Valente, presidente da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) e presidente da Telefônica, realça que a tramitação pode ser acordada mais rapidamente com termos devidos.

Para ele, o segmento de telefonia é o segundo do país que mais sofre tributação, superior, inclusive, às taxações emitidas aos cigarros. O que ele quer dizer, na verdade, é que para alguns locais do Brasil de acesso mais complicado, os custos são maiores e o governo precisa incentivar, abrandar algumas questões.

Leia a matéria-base deste artigo aqui.

Por Luiz Felipe T. Erdei

admin Internet Banda Larga Popular, Brasil, empresas, Impostos, Plano Nacional de Banda Larga

O Dia das Mães, segunda data mais interessante no sentido comercial, perdendo apenas para o Natal, promete ser avassalador, em 2010, ao varejo. De acordo com levantamento feito pela Serasa Experian e replicado pelo portal de notícias G1, 60% dos empresários estão otimistas em relação a vendas maiores ante as vistas no ano passado.

A reportagem indica que somente 34% desses empresários aguardavam, em 2009, faturamento mais gordinho em comparação ao ano anterior (2008). As grandes empresas, curiosamente, são as que mais se mantém otimistas, pois 85% de seus líderes acreditam em ascensão no faturamento.

A Serasa indica, com base em questionamentos feitos aos empresários, que o segmento de acessórios, roupas e sapatos devem ser os mais procurados, seguidos por aqueles que comercializam flores, celulares, eletrodomésticos, perfumaria e cosméticos, eletrônicos, jóias e relógios.

Fonte: G1

Luiz Felipe T. Erdei

admin Lojas Comércio, Dia das Mães, empresas, vendas

Aos poucos a publicidade na internet ganha seu espaço. Uma pesquisa realizada pela Associação Comercial de São Paulo revelou que 28% das empresas da cidade de São Paulo declaram que divulgam ou fazem algum tipo de propaganda online. A pesquisa foi realizada com gestores de  500 empresas de todos os segmentos.

Para superintendente de Marketing da ACSP , Sandra Turchi, é importante figurar no topo das páginas de buscas tipo o Google, pois o usuário geralmente navegam somente até a segunda página.

A pesquisa também descobriu que as empresas ainda preferem elas mesmas elaborarem as suas peças e estratégias de publicidade online. Desta forma elas otimizam custos e economizam tempo.

Fonte: www.mmonline.com.br

Por Emerson Santos

admin Sem categoria empresas, Internet, Marketing, Propaganda, Publicidade online

A Telefonica é uma das maiores empresas de telefonia do mundo. No exterior a empresa possui duas marcas importantes, a própria Telefonica e a Movistar, atuando em segmentos diferentes. Enquanto uma é focada na telefonia fixa,a outra atua mais na rede móvel.

Agora, a empresa espanhola quer melhorar os serviços, e ampliar o número de clientes. E espera que 2010 seja uma dos melhores anos. O passo seguinte então é unificar as marcas nos países onde ela atua, passando a usar apenas o nome Movistar. Isso deve acontecer no ano que vem.

No Brasil, porém, as coisas podem ser um pouco mais complicadas. Por aqui, além da Telefonica, há a Vivo. E a principal diferença nesse caso, é que a Vivo não pertence exclusivamente à Telefonica, mas é fruto da parceria com a Portugal Telecom. Por isso, ainda não foi decidido como as coisas serão por aqui.

Por Maximiliano da Rosa

admin Outros empresas, Movistar, Telefonia, Telefônica, Vivo

A expansão desenfreada de informações pela internet, tais como esta que lhes foi escrita, impossibilita o total controle de conteúdo, desde simples dados a notícias com alto teor esquerdista. Um estudo levantado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) indica, por exemplo, que somente 17% das 500 empresas pesquisadas e localizadas no Estado atuam em redes sociais.

Em reportagem perfilada no Portal de Economia Terra, Sandra Turchi, superintendente de marketing da Associação Comercial, relata que embora poucas companhias enxerguem esses meios como ferramentas importantes, praticamente 51% delas buscam relacionar aquilo que lhes é dito, de informações positivas a negativas.

Aproximadamente uma em cada cinco instituições financeiras, por sua vez, faz parte das redes sociais mais comuns, o que indica, por exemplo, a busca por soluções não divulgadas entre os empregados, bem como índices de satisfação entre a população.

Por Luiz Felipe T. Erde

admin Empregos empresas, Mídia Social, Redes Sociais

No Brasil, micro e pequenas empresas surgem muitas vezes sem planejamento. É em um momento de crise de mudança de emprego que se vislumbra em determinado negócio a possibilidade de se manter com uma fonte de renda. No entanto, mais das vezes esses profissionais caem naturalmente na informalidade.

Há cerca de 11 milhões de empresários no mercado informal no Brasil. Preocupado com esse quadro, o governo federal criou o Portal do Empreendedor (www.portaldoempreendedor.gov.br), um projeto que visa à formalização das empresas, em troca de vantagens que recaem sobre impostos e outras avenças. O programa também está aberto para os chamados “empreendedores individuais” (autônomos que desejem exercer estas vantagens da classe).

Karina Gonçalves

bruno Outros Empreendedor, Empreendedorismo, empresas