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Plano Nacional de Banda Larga - Cidades Contempladas

30, agosto, 2010

A internet, ápice e símbolo da conexão com a modernidade nos últimos anos, começa finalmente a dar sinais de uma democratização mais enfática, no sentido de entrar para o rol das necessidades básicas das populações, que são cobradas por intermédio de boletos, como água e luz.

Há poucos dias foi divulgada a lista de 100 cidades brasileiras que farão parte do PNBL, Plano Nacional de Banda Larga.

O objetivo do PNBL é fazer com que essas pessoas (de início, 14 milhões) possam ter acesso à internet das suas casas, a preços “populares” que variam de R$ 15 a R$ 35 por cliente, a uma velocidade mínima de 512kbps, que a princípio parece ser satisfatória.

A lista, que foi divulgada pelo presidente da Telebrás, Rogério Santanna, traz em sua maioria cidades do nordeste e do sudeste. O PNBL pretende democratizar o acesso à internet de alta velocidade para algo em torno de 40 milhões de brasileiros até 2014.

É uma iniciativa válida, obviamente, mas, inclusão digital sem um plano educacional do uso da internet torna-se difícil, pois muitas ferramentas úteis permanecerão desconhecidas e preteridas por sites de relacionamento e outras formas de interação.

De qualquer forma, acabará se tornando algo que não contemplará a todos, pois a possibilidade de internet haverá, mas nem todos poderão comprar o computador, o que sempre nos faz encontrar um problema muito mais complexo e profundo.

Por Isaac Moraes

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Cidades da Copa de 2014 terão acesso ao Plano Nacional de Banda Larga

15, junho, 2010

Os assuntos atualizados diariamente em portais de notícias e veículos da grande imprensa, de origem televisiva ou em jornais impressos, ostentam a política, a Copa do Mundo da África e, também, temas socioeconômicos e culturais em ampla escala. No apêndice da imprensa figura, nesse ínterim, o Plano Nacional de Banda Larga, que há meses é debatido entre empresas, ministros e políticos relacionados ao setor.

Estima-se que até 2014, ano da Copa do Mundo no país, a internet em alta velocidade a preços populares chegará a quase todos os domicílios do Brasil. A Telebrás, empresa estatal revitalizada recentemente, afirmou no início desta semana que oito das 12 capitais da nação tupiniquim – daquelas que agregarão os jogos de futebol da 20ª edição do megaevento futebolístico – receberão o pacote de serviços ainda em 2010.

O portal de notícias G1, fonte deste artigo, relaciona que as outras quatro capitais que serão palco da Copa no Brasil deverão ser contempladas entre 2011 e 2014.

O governo brasileiro cogita contar com a colaboração de várias empresas do segmento de telefonia para emplacar o PNBL a todo o país, cabendo à Telebrás estimular a competição saudável, algo interessante ao consumidor, que poderá escolher uma ou outra operadora pela qualidade dos serviços e não pelo preço, em si.

Fonte G1

Por Luiz Felipe T. Erdei

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Erenice Guerra defende Revitalização da Telebrás

2, junho, 2010

O Plano Nacional de Banda Larga tem como grande e praticamente única intenção, ao consumidor, levar internet rápida a todos os cantos do país, com velocidade benéfica e preços acessíveis. Especialistas têm convergido sobre a eficácia do projeto, pois alguns acreditam ser ele uma resolução importante ao Brasil, enquanto outros veem a capacidade de conexão como insuficiente.

Vários assuntos envolvem o PNBL, o principal, pelo menos até esse princípio de junho, a revitalização da Telebrás, que promete dispor ao país, em especial às empresas privadas, toda sua estrutura. Com certo receio, as companhias têm contestado o intento, talvez na ideia de que sua efetivação venha a prejudicar a concorrência.

Erenice Guerra, ministra-chefe da Casa Civil, nova ocupante do posto após a saída de Dilma Rousseff, relatou em 1º de junho, terça-feira, que as críticas para com a Telebrás são precipitadas porque as empresas privadas têm medo de uma possível concorrência, mas se esquecem que a principal intenção em reativar a estatal é justamente acelerar o processo do Plano.

Em reportagem veiculada pelo portal de notícias G1, Erenice afirma que a atuação da Telebrás será tênue, para que governo e empresas privadas possam atuar como parceiros.

Alguns locais do país receberão os primeiros pontos de acesso por meio do PNBL ainda neste ano, com expansão sugerida a 2011 e ápice – ingresso ao projeto por 40 milhões de lares – em 2014.

Fonte: G1

Por Luiz Felipe T. Erdei

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Plano Nacional de Banda Larga - Plano do governo ainda é incerto

31, maio, 2010

O Plano Nacional de Banda Larga é um ambicioso projeto que visa levar internet de alta velocidade a toda população brasileira. Durante muito tempo se debateram inúmeros assuntos envoltos ao tema, tais como reativação de estatal, participação privada no programa, entre outros.

Um dos tópicos mais abordados foi, sem dúvida, a revitalização da Telebrás, que deverá oferecer suas estruturas para as empresas de telefonia do país operar e oferecerem seus serviços.

Leila Loria, diretora de Relações Institucionais e Desenvolvimento de Negócios da Telefônica, avalia que a “volta” da estatal poderá diminuir o volume de investimentos ao setor particular em telecomunicações em torno de R$ 17 bilhões somente em 2010.

De acordo com ela, conforme discurso refletido no portal de notícias G1, o plano do governo ainda é incerto, tanto que poderá afetar investimentos em infraestrutura no segmento de telefonia, uma vez que sem projeto concreto, dificilmente um investidor aplica seu capital.

Por Luiz Felipe T. Erdei

admin Economia , , ,

Plano Nacional de Banda Larga deve incentivar Competitividade entre Empresas

9, maio, 2010

O Plano Nacional de Banda Larga é um dos projetos mais ambiciosos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Durante muitos meses anteriores ao atual, especulações marcaram delongas e mais delongas, mas, ao que tudo indica, o projeto se encaminha para seu final.

Em reportagem confeccionada pelo portal de economia do Estadão, a Net Serviços pondera que as companhias do segmento de telefonia poderão ter boa participação no PNBL, principalmente porque a iniciativa permitirá alta competitividade entre as empresas.

André Borges, diretor-executivo jurídico e de relações institucionais da Net, relata que a competição mencionada anteriormente poderá trazer, além de melhores preços, mais qualidade no serviço.

Borges avalia, por fim, que o ingresso de novos concorrentes em locais onde existe somente uma companhia de serviços de internet de alta velocidade deve ser incentivado por fundos e linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Leia mais no Estadão.

Por Luiz Felipe Erdei

admin Internet , ,

Plano Nacional de Banda Larga - Empresas pedem redução nos impostos

1, maio, 2010

O Plano Nacional de Banda Larga continuará em pauta mesmo após as diretrizes finais que determinarão aqueles que deverão fornecer os serviços finais aos consumidores físicos e jurídicos, bem como a maneira a ser distribuída a rede que dará acesso à internet de alta velocidade a preços populares.

As empresas de telefonia, participantes nas negociações, passaram a reivindicar redução de impostos e condições mais rentáveis de financiamentos para fazerem parte do processo. Antonio Carlos Valente, presidente da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) e presidente da Telefônica, realça que a tramitação pode ser acordada mais rapidamente com termos devidos.

Para ele, o segmento de telefonia é o segundo do país que mais sofre tributação, superior, inclusive, às taxações emitidas aos cigarros. O que ele quer dizer, na verdade, é que para alguns locais do Brasil de acesso mais complicado, os custos são maiores e o governo precisa incentivar, abrandar algumas questões.

Leia a matéria-base deste artigo aqui.

Por Luiz Felipe T. Erdei

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Plano Nacional de Banda Larga terá Investimentos de R$ 6 bilhões

30, abril, 2010

O Plano Nacional de Banda Larga, já em fase final de decisão sobre como será operado e por quem, terá aproximadamente R$ 6 bilhões voltados à sua implantação entre 2011 e 2014. É o que garante Rogério Santanna, secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento.

Esmiuçando os investimentos, R$ 3,5 bilhões devem provir de recursos a serem inseridos pelo Tesouro Nacional e outros R$ 2,5 bi terão origem no lucro da estatal de banda larga, após 2013.

Santanna acredita que o lucro a partir da infraestrutura gerida pela estatal deverá ser obtido a partir do terceiro ano de sua vigência, a ser aplicado, consequentemente, para a ampliação da própria rede.

A Telebrás, que durante muito tempo ocupou os noticiários do país, poderá não ser revitalizada para tal fim. Há dúvidas se o governo brasileiro utilizará a estatal para o PNBL ou se outra será criada.

Leia mais no G1.

Por Luiz Felipe Erdei

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Projetos para o Plano de Banda Larga estão em estágio final

28, abril, 2010

O Plano Nacional de Banda Larga, que visa oferecer acesso à internet de alta velocidade a preços populares, continua em tramitação pelo alto escalão do governo. Nesta semana Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do país, poderá aprovar uma exoneração tributária às companhias inclinadas a oferecerem acesso ao sistema caso exibam taxas bem acessíveis.

Ao que tudo indica, se Lula finalmente der aval para o projeto sair do papel e, de fato, integrar campos reais, o PNBL poderá ser lançado já nos próximos dias. O portal de economia Terra indica que em menos de um ano o acesso à rede mundial de computadores por meio do projeto deverá vender serviços bem abaixo dos praticados no mercado – ou seja, fatia da população já terá possibilidade de utilizar o meio.

O acesso residencial será praticado por empresas privadas, tanto que, anteriormente, participaram de reunião com envolvidos do setor e com o governo. Mais adiante, depois da confirmação de Lula, novo encontro será marcado para a deliberação de maiores detalhes.

Verifique mais informações sobre o assunto e alguns detalhes não mencionados em economia.terra.com.br.

Por Luiz Felipe T. Erdei

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Plano de Banda Larga - Oi poderá operar o sistema

14, abril, 2010

A Oi, que segundo ela a própria chegou ao mercado brasileiro para revolucionar o segmento de telefonia, dispôs uma proposta interessante ao governo brasileiro para tomar a frente do Plano Nacional de Banda Larga. Informações iniciais indicam que a empresa sugestionou valores entre R$ 15 e R$ 35 para operar o sistema.

Após meses de negociações, o governo decidiu, talvez ao enxergar a potencialidade das companhias privadas do setor, estabelecer parcerias com elas. Portanto, a famigerada Telebrás ficará, ao que tudo indica, somente com a parte operacional para o atacado, voltado, substancialmente, a empresas privadas – operadoras de telefonia celular e pequenos provedores, por exemplo.

A grande chance de todos os brasileiros conseguirem acesso à internet de alta velocidade parece estar bem próxima. Ainda no caso da Oi, aqueles que já possuem linha da empresa pagarão R$ 35 caso venham a aderir ao PNBL; aos que não têm, o valor sobe para R$ 45.

Nos próximos dias o consumidor deverá ter a seu dispor novas informações. Vamos aguardar.

Por Luiz Felipe T. Erdei

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Oi estipula Preços para Plano Nacional de Banda Larga

14, abril, 2010

A Oi afirmou na semana passada não ter recebido qualquer convite oficial do governo federal para ser a grande operadora do Plano Nacional de Banda Larga brasileira. Na mesma ocasião, porém, a companhia apresentou documento com a disposição de serviços de internet em alta velocidade com preços entre R$ 15 e R$ 35 para o projeto.

O portal de economia do Estadão relata que os valores sugestionados pela Oi são aqueles em que o governo federal se pauta para atender aos brasileiros pertencentes às classes C e D. Luiz Eduardo Falco, presidente da empresa mencionada, Erenice Guerra, ministra da Casa Civil, e Paulo Bernardo, ministro do Planejamento, se reuniram na última sexta-feira para colocar alguns pontos à mesa.

Embora a grande imprensa especule que a Oi poderá vir se tornar a operadora oficial do PNBL, outras companhias também farão parte, até porque a demanda nacional exige estrutura de operação ampla; o governo, inclusive, pretende revitalizar a Telebrás, que alguns supõem ser o entrave para a demora nos acertos dos planos finais.

Leia informações detalhadas sobre os principais pontos em discussão aqui.

Por Luiz Felipe T. Erdei

bruno Internet , ,